Festas juninas e o movimento do mercado autoral

Existem há tempos, e em tantos anos essa época de festas juninas movimentam a cultura, o comércio, e também especialmente a arrecadação autoral e o mercado fonográfico.

A exploração comercial das tão tradicionais festas nós sabemos acontecem de forma muito forte para o comércio desde as grandes quermesses no sudeste as festas tradicionais também no Nordeste onde há quem defenda são maiores que o próprio carnaval.

Não podemos esquecer que o comércio também ganha com a venda dos docinhos diferenciados, com as vendas de bandeirinhas, balõezinhos para enfeites, uma vez que é proibido soltar balão.

E no mercado autoral não é nada diferente autores tradicionais do país tem sua arrecadação autoral aumentada e uma grande quantidade, pois com o advento e crescimento das plataformas digitais de streamings, downloads essa arrecadação aumenta não só de forma autoral, mas artística também.

Além dos inúmeros shows abertos onde os artistas são convidados para animar as festas juninas ao redor do país.

Temos agora as tão famosas playlists com as músicas onde são ouvidas pro aí e geram sim renda a indústria fonográfica.

No ano passado o ECAd pagou de arrecadação a 8.500 titulares cerca de quatro milhões de reais referente a época junina.

Essas arrecadações obviamente não entram em junho, por exemplo o titular irá receber do ecad em setembro.

Já as plataformas digitais irão pagar em agosto e setembro também.

Lembrando que , as músicas mais tradicionais a maioria não estão em domínio público

Isso é muito importante pois autores vivem muito de direito autoral, enfim enumero abaixo as músicas tradicionais que não estão em domínio público.

Festa na roça - Mario Zan

Asa Branca- Gonzagão

Chegou a hora da fogueira - Lamartine Babo

Eu só quero um xodó - Dominguinhos

Cai cai balão - Assis Valente

Esses autores todos já faleceram mas não estão em domínio público.

E feliz São João !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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